O 2º Fórum de Economia da Universidade de Brasília com o tema “Brasil: Entraves ao crescimento” realizado entre os dias 16 e 20 de setembro no auditório de Ciência Política da UnB, contou com a presença não só de economistas como também outros profissionais como, por exemplo, da área de comunicação. O Corecon-DF apoiou o evento desde a sua organização. Segundo o presidente do Centro Acadêmico de Economia (Caeco), Filipe Bizarria, um dos responsáveis pela organização do evento, o Fórum foi muito importante para o desenvolvimento dos estudantes de economia da Universidade. “Superou nossas expectativas quanto ao número de presentes em cada palestra e também pelas discussões feitas. O sucesso do evento reflete o interesse dos estudantes em aprender e ter uma visão diferente de diversos assuntos” disse.
Na abertura do evento, na segunda-feira, 16, o economista Adolfo Sachida proferiu a palestra onde demonstrou as enormes semelhanças entre as políticas econômicas dos governos Dilma e Geisel. Para ele, dirigismo estatal, falta de preocupação no combate a inflação, conta petróleo, conta movimento, entre outros temas mostram que o governo atual repete os mesmos erros cometidos pelo governo Geisel. “A consequência óbvia é a volta da estagflação na economia brasileira” destacou.
Na terça-feira, 17, foi a vez do jornalista da Globo News, João Borges, falar sobre o papel da imprensa em relação a situação econômica do país e a política econômica em geral.
No último dia, antes da palestra final, o presidente do Corecon-DF, Carlos Eduardo de Freitas, apresentou aos estudantes presentes o que é o Corecon-DF, para que serve e convidou os estudantes a fazerem parte do Conselho realizando a inscrição gratuitamente.
A palestra de fechamento do evento foi com o economista Alexandre Schwartsman, entrevistado da última edição da Revista de Conjuntura, sobre o tema “Entraves ao Crescimento”. Alexandre abordou os fatores que são decisivos para o crescimento do país. Para ele, nos últimos anos a economia brasileira teve crescimento significativo, mas que não foi sustentável. Acabado esses anos, procurou mostrar quais são as alternativas e dificuldades de se tentar mudar um pouco o padrão de crescimento do Brasil.
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Ascom Corecon-DF